sexta-feira, 29 de junho de 2012

Battlestations: Pacific


Battlestations Pacific.jpg
Battlestations: Pacific é uma ação e em tempo real jogo de vídeo táticas publicado pela Eidos Interactive e desenvolvido pela Eidos Hungria. É a sequela Também os 2007 Battlestations: Midway videogame. Foi lançado para Microsoft Windows e Xbox 360 em 12 maio de 2009 na América do Norte, e em 15 de maio de 2009 na Europa e Austrália. [2] O Mac OS X versão do jogo foi desenvolvido pela Robosoft Technologies e lançado em 08 de outubro 2010 pela Interactive Feral. [4]
Em 19 de abril de 2010, a Square Enix Europe confirmou o fechamento dos desenvolvedores dos jogos, Eidos Hungria, marcando o fim da franquia Battlestations.

jogabilidade

Battlestations: Pacific expande em Battlestations: Midway de diversas maneiras, adicionando recursos de combate novos submarinos avançados, tais como mais combate, mais facilmente personalizáveis ​​planos e cargas de munições, invasões da ilha, que têm efeitos sobre a batalha na mão. Novas armas, planos e navios Foram adicionados s, como foguetes e caças experimentais Hvar, incluindo o Kikka e Shinden, juntamente com aviões camicase s, como o Ohka e Kaiten, existem algumas adições mais também convencional de aeronaves e navios. Battlestations: Pacific muda eventos fora do Midway para as forças norte-americanas como a guerra Eles continuam a partir para Okinawa, mas o addition mais drástica é a da campanha japonesa, que conta uma "what if" história em que o Japão é vitorioso no Midway e continua sua Esse esforço de guerra para além do ponto de invadir o Hawaii, a tecnologia de comércio com a Alemanha, e derrotar os Estados Unidos da América. Foi possível também, no início do ataque a Pearl Harbor, "matar" os personagens principais do Midway postos de combate. Se o jogador conseguiu afundar barco de Henry PT, o piloto iria comentar "Seu nome era Henry Walker. Esta não é a sua história." Depois de derrubar avião mais avançado Donald, eu iria a comentar que "pelo menos eu morri no ar como um guerreiro." Apontando para a morte de Donald por suicida no primeiro jogo.
Esse jogo fala um pouco da segunda guerra mundial com navios famosos de guerra que já publiquei aqui no blog.
Confira as Imagens Do jogo:


















Eu fiquei impressionado com o jogo é muito legal o gráfico é uma maravilha o jogo foi bem feito nossa fiquei sem palavras para você que adora os navios das guerras mundiais ta ai um jogo demais pra vocês jogarem tem até o Yamato no jogo muito real os tiros e só isso que tenho para dizer e volte sempre aqui no Destino Dos Navios.


terça-feira, 26 de junho de 2012

Meu Paint do Titanic

Hoje vou Mostrar os Horríveis Desenhos que eu fiz pelo Paint.

Primeiro ele batendo no iceberg:


e finalmente o seu Naufrágio:


Essa imagem é a proa afundando e dois botes salva vidas e esse amarelinho na água é a iluminação da luz do navio:




e o navio finalmente parte ao meio:


e os momentos finais:



ta ai esses desenhos feios.
desses eu gostei dele no fundo do mar que eu fiz :) gostei da popa fico bem criativa.


a popa ficou bem legal:

espero que tenha gostado desses absurdos desenhos e volte sempre aquii no Destino Dos Navios.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Titanic Especial De 100 Anos.






Bem Vindo ao Destino Dos Navios.
Vamos Falar Novamente Sobre o Titanic o Navio oque Faz Mais Sucesso em Meu Blog.



Os destroços jazem na escuridão, uma confusão de aço corroído dispersa por 400 hectares no fundo do Atlântico Norte. Estranhas formas de vida, pouco afetadas pela pressão esmagadora, vagueiam pelas amuradas. Desde a descoberta do local do naufrágio em 1985 por Robert Ballard, explorador residente da NGS, e Jean-Louis Michel, submersíveis robóticos ou tripulados vasculharam os sombrios desvãos do Titanic, emitiram pulsos de sonar em sua direção, fizeram algumas imagens – e partiram.
Nos últimos anos, exploradores, como o cineasta James Cameron e Paul-Henry Nargeolet, coletaram imagens cada vez mais nítidas da embarcação. Todavia, quase sempre só pudemos vislumbrar a cena do naufrágio como se a víssemos pelo buraco de uma fechadura, com a visão limitada pelos sedimentos suspensos na água e pelo alcance dos holofotes dos submersíveis. Nunca foi possível ter uma ideia geral do relacionamento entre todos os elementos dispersos e disparatados no fundo do mar.
Essa situação começa a mudar. Em um trailer atulhado de equipamentos no Instituto Oceanográfico Woods Hole (Whoi, na sigla em inglês), William Lange debruça-se sobre a cópia ampliada de um mapeamento por sonar feito no local em que repousa o Titanic – um mosaico elaborado que levou meses para ficar pronto. À primeira vista, a imagem mais parece a superfície da Lua, mas um exame revela que o local está pontilhado de detritos de origem humana – uma confusão de linhas e esferas, fragmentos e estilhaços. Lange indica uma área no mapa que se tornou mais compreensível graças ao acréscimo de dados ópticos à imagem obtida pelo sonar. Ele faz um zoom, depois outro. Agora dá para ver a proa do Titanic com nitidez granulada, um buraco negro onde antes se erguia a chaminé dianteira e uma escotilha aninhada na lama uma centena de metros ao norte. As imagens são ricas em detalhes: em uma delas, dá para distinguir um caranguejo esbranquiçado agarrado a uma amurada.
Um simples movimento do mouse torna acessível todos os destroços do Titanic – cada turco, cada guindaste, cada caldeira. O que antes não passava de uma mixórdia indecifrável virou uma foto em alta resolução do acidente. “Agora sabemos onde está cada coisa”, diz Lange. “Após 100 anos, por fim, a cena toda está iluminada.”
Bill Lange é o responsável pelo Laboratório de Visualização e Imageamento Avançados do Whoi, um estúdio fotográfico de alta tecnologia dedicado à documentação das profundezas oceânicas. A poucos quarteirões do pitoresco porto de Woods Hole, na ponta sudoeste do cabo Cod, no estado de Massachusetts, o laboratório é uma sala cavernosa, com revestimento acústico, repleta de monitores de TV de alta definição em meio ao zumbido de fileiras de computadores. Lange foi um dos membros originais da expedição de Ballard que encontrou os destroços e, desde então, vem explorando o local com câmeras cada vez mais avançadas.
Esse último conjunto de imagens, resultado de uma ambiciosa e multimilionária expedição realizada em agosto e setembro de 2010, foi obtido por três veículos robóticos de ponta que se deslocaram no leito oceânico, cobrindo extensas faixas predeterminadas. Equipados com sonares de varrimento lateral e de feixes múltiplos, assim como câmeras ópticas de alta resolução que fazem centenas de fotos por segundo, os robôs foram “aparando a grama”, como essa técnica é mais conhecida, ao ziguezaguear por uma área de 5 por 8 quilômetros no fundo do mar. Esses levantamentos em faixas foram agora montados com tecnologia digital de modo a formar uma imensa imagem em alta definição, na qual todos os detalhes estão localizados por meio de sistemas reticulares e de georreferenciamento.“Isso nos coloca em outro patamar”, comenta o arqueólogo James Delgado, da Noaa, órgão americano responsável pelos oceanos e a atmosfera, cientista-chefe do projeto. “No passado, tentar entender o Titanic era o mesmo que tentar compreender Manhattan à noite no meio de uma tempestade – usando apenas uma lanterna. Agora dispomos de uma área de pesquisa que pode ser compreendida e medida. Nos próximos anos, graças a esse levantamento histórico, será possível recuperar a voz daquelas pessoas que foram caladas quando afundaram nas águas frias.”
Por que, afinal, os destroços do RMS Titanic despertam tanto interesse? Por que, um século depois, as pessoas ainda dedicam tanto esforço intelectual e tantos recursos para vasculhar esse cemitério de metal 4 mil metros abaixo da superfície do oceano? Por que razão, tal como Pearl Harbor, o terreno no qual ficava o World Trade Center, em Nova York, e algumas outras raras e veneradas zonas de desastre, ele continua a seduzir nossa imaginação?

                Visão e ilustração do navio - Titanic 100 anos
Imagens etéreas da proa do Titanic (ilustrada à direita) oferecem uma profusão de detalhes. Cada um dos dois mosaicos ópticos  consiste em 1,5 mil imagens de alta resolução. Como revela o perfil de estibordo, o Titanic curvou-se ao arremeter de frente contra o leito do mar. Com isso, a seção dianteira do casco se enterrou na lama – ocultando, talvez para sempre, os ferimentos fatídicos infligidos pelo iceberg.

                Popa do Titanic - Titanic 100 anos
A popa do Titanic, vislumbrada aqui de perfil e do alto mostra os sinais das violentas pressões a que foi submetida enquanto afundava e rodopiava. O entendimento desse emaranhado de metal propõe desafios aos especialistas. Segundo um deles, “para se entender isso, é preciso adorar Picasso”.

                Reconstrução do naufrágio - Titanic 100 anos
Tal como o Olympic e o Britannic, os outros transatlânticos da mesma classe pertencentes à companhia White Star Line, o Titanic foi construído para resistir a qualquer acidente, inclusive o abalroamento frontal de outra embarcação. O navio teria continuado a flutuar mesmo com a avaria de quatro ou cinco dos compartimentos estanques na parte dianteira. Mas, ao rasgar o casco a estibordo, o iceberg atingiu seis dos compartimentos, provocando a inundação completa da seção da proa. Um século após o desastre, o cineasta James Cameron reuniu especialistas para discutir uma nova explicação da maneira como o navio naufragou.

                Reconstrução do naufrágio 2 - Titanic 100 anos
Devido ao formato alargado, a proa e a popa afundam com aceleração variável e intermitente. A popa desce girando em parafuso no sentido horário, lançando mais destroços antes de arremeter contra o fundo.

                Saída de Southampton
Enquanto o rebocador conduzia o Titanic para fora do porto de Southampton, fotógrafos registravam a partida. Cinco dias depois, este símbolo da belle époque estava no fundo do Atlântico Norte. "É uma dessas histórias que vão interessar as pessoas para sempre", diz Robert Ballard.
Às 23h40, enquanto navegavam a 640 km dos Grandes Bancos da Terra Nova, os vigias do mastro, Frederick Fleet e Reginald Lee, avistaram um iceberg bem em frente do navio. Fleet imediatamente tocou o sino de alerta do mastro três vezes e ergueu o comunicador para falar com a Ponte. Preciosos segundos se perderam até que o comunicador foi atendido pelo Sexto Oficial Paul Moody onde Fleet gritou "Iceberg bem em frente". O Primeiro Oficial William Murdoch deu ao timoneiro Robert Hitchens a ordem de "tudo a bombordo" (esquerda), e ajustou as máquinas para ré ou para parar, o testemunho dos sobreviventes é conflituoso.[24][25] A proa do navio começou a deslocar-se do obstáculo e, 47 segundos após o avistamento do iceberg, houve o choque. O iceberg "arranhou" o lado estibordo (direito) do navio, deformando e cortando o casco, e soltando os rebites abaixo da linha d'água por uma extensão de 90 m. Enquanto a água entrava nos compartimentos dianteiros, Murdoch acionou o fechamento das portas à prova d'água. O navio conseguiria ficar flutuando com quatro compartimentos inundados, mas os cinco primeiros compartimentos foram rasgados e estavam fazendo água. Os compartimentos inundados faziam a proa do navio ficar mais pesada, causando a entrada de mais água. Vinte minutos após a colisão, a proa já começava a inclinar. Além disso, por volta de 130 minutos após a colisão, a água começou a passar do sexto para o sétimo compartimento sobre a antepara que as dividia. O Capitão Smith, alertado pelo solavanco do impacto, chegou à ponte e ordenou parada total. Pouco depois da meia-noite de 15 de abril, após uma inspeção feita por oficiais do navio e por Thomas Andrews, foi ordenado que os botes fossem preparados para lançamento e que sinais de socorro começassem a ser enviados.


Fotografia de um iceberg na vizinhança do local do naufrágio do Titanic, tirada em 15 de abril de 1912 pelo camareiro chefe do Prinz Adalbert que disse que o iceberg possuia tinta vermelha igual àquela encontrada no casco do Titanic.
Os operadores de rádio Harold Bride e Jack Phillips estavam ocupados enviando sinais de socorro CQD, e mais tarde SOS. Vários navios responderam ao chamado, incluindo o navio irmão do Titanic, o Olympic, porém nenhum estava perto o bastante para chegar a tempo. O navio mais perto a responder o chamado foi o Carpathia, a 93 km de distância, que poderia chegar em quatro horas — tarde demais para resgatar todos os passageiros doTitanic. O único local em terra que recebeu o pedido de socorro do Titanic foi a estação de Cabo Race, em Terra Nova.
Da ponte, as luzes de um outro navio podiam ser vistas no lado bombordo. A identidade desse navio permanece um mistério até hoje, porém há teorias sugerindo que o navio em questão era o SS Californian.Já que o navio não estava respondendo aos chamados do rádio, o Quarto Oficial Joseph Boxhall e o Contramestre Rowe tentaram sinalizar com um lâmpada Morse e mais tarde com fogos de artifício, porém o navio nunca respondeu. OCalifornian, que estava por perto e havia parado pela noite por causa do gelo, também viu luzes à distância. O rádio do Californian havia sido desligado e o operador havia ido dormir. Pouco antes de ir dormir às 23:00, o operador do rádio do Californian tentou avisar o Titanic de que havia gelo à frente, porém ele foi interrompido por um exausto Phillips, que respondeu dizendo: "Cale a boca, cale a boca, estou ocupado; estou trabalhando Cabo Race", referindo-se a estação de rádio na Terra Nova. Quando os oficiais do Californian avistaram o navio, eles tentaram sinalizar com uma lâmpada Morse, porém pareceu que não foram respondidos. Mais tarde, eles notaram os sinais de socorro do Titanic sobre as luzes e informaram o Capitão Stanley Lord. Apesar de ter havido muita discussão sobre o navio misterioso, que para os oficiais em serviço parecia estar se movendo para longe, ninguém do Californian acordou o operador de rádio até de manhã.

Às 0h05, o Comandante Smith reuniu os oficiais e informou-os do ocorrido. Solicitou que os passageiros fossem acordados e que se dirigissem ao convés onde se encontravam os botes salva-vidas para serem evacuados. Sabiam que o número de botes era suficiente para apenas pouco mais da metade das pessoas a bordo e por isso pediu para não haver pânico. Os empregados começaram a passar de cabine em cabine na primeira e segunda classes, acordando os passageiros, solicitando para colocarem os coletes salva-vidas e se dirigissem ao convés dos botes imediatamente. Enquanto isso, os passageiros da terceira classe permaneciam reunidos e trancados no grande salão da terceira classe junto à popa (parte de trás do navio). Muitos passageiros revoltaram-se, e alguns aventuraram-se pelos labirintos de corredores no interior do navio para tentar encontrar outra saída. Alguns conseguiram escapar com vida, mas muitos deles acabaram sepultados dentro do Titanic. A evacuação havia sido feita de acordo com as classes sociais a que os passageiros pertenciam, valor até então aceitável.
Às 0h31, os botes começam a ser preenchidos com "mulheres e crianças primeiro". Os primeiros botes foram lançados sem alcançar a lotação máxima. Lightoller segue com rigor as ordens de embarcar somente mulheres e crianças. Entretanto, a estibordo do navio o Primeiro Oficial Murdock permitia a entrada de homens solteiros e casais nos botes, após a entrada de mulheres e crianças, e fazia os botes descer completamente cheios, mesmo com homens, e, por isso, muitos homens que se salvaram devem a sua vida a esse oficial. Alguns sobreviventes relataram que a sensação ao caminhar no convés de botes era como a de estar descendo um monte.

Como o navio mais próximo não respondia nem aos sinais do telégrafo nem aos sinais da lanterna, às 0h45 o Capitão Smith manda disparar os foguetes de sinalização. É arriado o primeiro bote salva-vidas nº 7, com apenas 27 pessoas. A fim de evitar o pânico, o capitão solicitou que a orquestra de bordo viesse tocar junto ao convés dos botes para acalmar os passageiros. A tradição diz que a banda foi para o fundo a tocar "Nearer My God to Thee". Segundo o testemunho do segundo operador de rádio, estava a tocar "Autumn", um hino episcopal.

Minutos finais

Às 2h05, é arriado o último bote salva-vidas, o desmontável "D", com 44 pessoas. Às 2h10, é enviado o último sinal pelos telegrafistas. O Capitão Smith ordena "cada um por si" e não é mais visto por ninguém. Já com a proa mergulhada no mar e a água a atingir o convés de botes, o pânico é geral. Heroicamente, os operários da sala de eletricidade resistem até ao final para manter as luzes enquanto podem. Às 2h18, as luzes do navio piscam uma vez e depois apagam-se para sempre.
Na primeira chaminé, os cabos de sustentação, não aguentando mais a pressão sobre eles, rebentam, e a chaminé tomba na água, esmagando dezenas de pessoas nos convés e na água, inclusive, John Jacob Astor IV, homem mais rico no navio. O mesmo acontece com a segunda chaminé. A inclinação do navio chega aos 19° e a água gélida avança rapidamente, arrasando tudo o que há pela frente. Muitos são sugados pelas janelas para dentro do navio pela força das águas. A popa do Titanic sobe, mostrando suas imponentes hélices de bronze. Quando a inclinação chega ao 29°, maior fica a pressão exercida no centro do navio, que não suportando a pressão, sofre ruptura do casco junto à terceira chaminé, dividindo o barco em dois. A popa, pesando vinte mil toneladas, desaba por cima de dezenas de passageiros, esmagando-os. Quando a proa submerge, arrasta a popa, deixando-a na vertical; segundos depois, a proa desprende-se da popa e mergulha para as profundezas. A popa então sobe alguns metros e fica parada. Muitos passageiros se seguram como podem, enquanto alguns, não aguentando, caem violentamente entre as ferragens da popa em vertical. Depois de dois minutos emersa, a popa começa a descer, levando consigo dezenas de passageiros. Às 2h20 o navio mergulha a pique pelas profundezas do oceano.



Couraçado Classe Pennsylvania.

USS Pennsylvania (BB-38)
Os navios da Classe Pensilvânia (The Pennsylvania - Class Battleships), formaram uma série de dois encouraçados da Marinha Americana, que combateram na Segunda Guerra Mundial.

[editar]História

Foram lançados a partir de 1916, sendo uma modernização da Classe Nevada (Nevada Class Battleships). A eles foram adicionadas mais duas baterias de 14 polegadas (356 mm) como bateria principal, possuiam um comprimento maior e permitia maior deslocamento, com maior velocidade.
Servindo no Atlântico Ocidental, entre 1916-1918, estes navios operaram discretamente durante a Primeira Guerra Mundial. Passaram por remodelação em 1929-1931, recebendo uma bateria principal com elevação maior e calibre mais potente, permitindo disparos de longo alcance. Suas torres de tiro foram reformuladas e adicionadas novas baterias secundárias. Recebeu também catapulta para lançamento de hidroaviões.
Esta classe concebeu dois encouraçados famosos, ambos construídos na Costa Leste Americana :
  • Pennsylvania (BB-38) - Construído pelo Newport News Shipbuilding & Dry Dock Company, Newport News, Virgínia . Lançado em Março de1915, concluído em Junho de 1916.
  • Arizona (BB-39) - Construído pelo Arsenal da Marinha de Nova Iorque , Brooklyn, New York. Lançado em Junho de 1915, concluído em Outubro de 1916.
Os Pensilvânia estavam presentes durante o ataque japonês à Pearl Harbor em 7 de Dezembro de 1941. O Pennsylvania (BB-38) sobreviveu ao ataque, consequindo fazer frente ao ataque japonês, sofreu várias avarias e retornou aos Estados Unidos para reparos. Voltou ao teatro do Pacífico e participou quase todas as batalhas, incluindo Midway e a Batalha do Golfo de Leyte. Ao final da guerra foi utilizado como navio-alvo na Operação Crossroads como testes da bomba atômica no Atol de Bikini em julho de 1946.
Arizona sofreu uma explosão catastrófica quando uma bomba disparada um bombardeiro japonês Kate o atingiu entre as Torres 1 e 2 atingindo o depósito de munições, O navio de partiu em dois e afundou causando a morte de 1.117 marinheiros. A lenda sobre o encouraçado ganhou tom mais dramático ainda porque, – por incrível que pareça – em 25 anos de atividade, desde 1916, nunca havia participado de um combate e estava no Pacífico, por ser considerado uma das melhores belonaves da Marinha Americana. Sequência dos Ataques ao Arizona em Pearl Harbor:
Segunda classe de superdreadnoughts americanos. Não participou de operações na 1a Guerra, mas ambos os navios da classe estavam em Pearl Harbor quando do ataque japonês. O Arizona explodiu, causando o maior número de mortos embarcados no dia (1100 homens). O Pennsylvania, no dique seco, foi pouco avariado tendo uma ativa carreira posteriormente, inclusive na batalha do estreito de Surigao. Foi o último couraçado a ser danificado, por torpedos, em agosto de 45.

  

Quantidade completada: 2 - Pennsylvania e Arizona
Comprimento: 182,9 m (linha d água), 185,3 (total)
Boca (largura): 29,6 m
Calado: 8,8 m
Deslocamento: 28.485 toneladas (padrão), 29.940 toneladas (plena carga)
Propulsão: Arizona - turbinas Parsons (34000 HP), Pennsylvania turbinas Curtiss (31500 hp), 4 eixos. 12 Caldeiras Babcock.
Velocidade máxima: 21 nós
Autonomia: 18.500 km a 10 nós, 8.900 km a 15 nós, 6.350 km a 19 nós.
Blindagem: 356 a 203 mm (lateral), 457 a 228 mm (torres), 406 mm (torre de comando), 152 mm (convés)
Armamento principal: 12 canhões de 355,6 mm L45 torres triplas
Armamento secundário: 22 canhões de 127 mm L51 reparos individuais. Reduzido para 14 peças em 1918
Armamento antiáereo: 2 canhões de 76,2 mm (1918), 8 de 127 mm L25 (1940) ou torres duplas de 127 mm L38 (em 1942)
Torpedos: 2 tubos de 533 mm submersos, no costado, removidos no entreguerras
Aviões: 3 (instalados no entreguerras)
Tripulação: originalmente 915

Couraçado classe Bismarck

Couraçado Classe Bismarck
Alemanha


Maiores couraçados da marinha alemã, com apenas 2 construídos. O Bismark, na sua 1ª e única missão, participou do afundamento do cruzador de batalha Hood e danificou o couraçado Prince of Wales. Foi, a partir de então, caçado pela frota britânica, sendo alcançado e destruído por couraçados e cruzadores ingleses, após ter sido retardado por ataques aéreos lançados por porta-aviões. O Tirpitz jamais disparou contra outro navio inimigo, acabando destruído por ataques aéreos britânicos (com bombas de 5.450 Kg).

  

Comprimento: 251 m (total) / 241,5 m (linha d água)
Boca (largura): 36 m
Calado: 10,2 m
Deslocamento: 41.700 ton. (padrão) / 50.900 ton. (plena carga)
Propulsão: Turbinas a vapor, 3 eixos (138.000 shp)
Velocidade Máxima: 30,12 nós
Blindagem: 320-220mm (lateral), 50 + 80-120mm (convés), 360-180mm (torres) e 340-220mm (barbetas)
Armamento Principal: 8 canhões de 380mm/L45 (4 torres duplas)
Armamento Secundário: 12 canhões de 150mm/L55 (6 torres duplas)
Armamento Antiaéreo: 16 canhões de 105mm/L65 (8 torrres duplas),16 de 37mm/L83 (8 montagens duplas) e 18 simples de 20mm
Aviões: 4 hidroaviões arado Ar 196
Tripulação: 2.340

Submarino Tipo VII.

Primeira classe de sucesso da Alemanha, construída em 4 versões principais (tipo A, B, C e C/41), com crescentes aperfeiçoamentos. Foi o cavalo de batalha da força de U-Bootes alemã, onde fizeram fama "ases" com Schepke, Prien e Kretschemer, entre outros.

  

Comprimento: 67,1 m (total) e 50,5 m (linha d'água)
Boca (Largura): 6,2 m
Altura e Calado: 9,6 m e 4,74 m (calado)
Deslocamento: 769 ton. (superfície) e 871 ton. (submerso)
Propulsão: Superfície: motores diesel, 2 eixos (3.200 hp) e submerso: motores elétricos (750 hp)
Velocidade Máxima: 17,7 nós (superfície) e 7,6 nós (submerso)
Profundidade Máxima: 220 m
Armamento Principal: 1 canhão de 88 mm/45 cal.
Torpedos e Minas: 14 torpedos (4 tubos à vante e 1 à ré) e 26 minas
Tripulação: 44-52

Submarino alemão Tipo VIIC


U-Boot Tipo VIIC
Tipo VIIC foi um classe de U-boots que serviu a Kriegsmarine durante toda a Segunda Guerra Mundial. Foram comissionados 568 submarinosdo Tipo VIIC entre os anos de 1940 a 1945.[16]
Estes submarinos não só pela quantidade de barcos que entraram em operação, mas também pela quantidade de navios Aliados afundados foram um dos principais protagonistas da Batalha do Atlântico.
Tipo VII foi fabricado em 5 variantes: VIIAVIIB, Tipo VIIC, Tipo VIIC/41 e Tipo VIIC/42.[17]
Sala de máquinas.
Escotilha interna central.
Escotilha de acesso externo ao u-boot pela torre.
Sistema de carregamento de torpedos.
Sala de torpedos.
Canhão de deck do U-132(Tipo VIIC).
Tipo VIIC contava com um novo tipo de sonar, que fez com que o seu casco fosse alongado. Contava também com algumas pequenas melhorias mecânicas, relacionadas ao sistema elétrico, de filtragem de óleo e ar comprimido.

Submarino alemão Tipo VIIB


U-47 Tipo VIIB 
Tipo VIIB foi uma classe de submarinos da Alemanha que serviram à Kriegsmarine durante a Segunda Guerra Mundial [4].
Foram ao total comissionados 24 U-Boots do Tipo VIIB. O U-48 que pertenceu a esta classe, foi o mais eficiente submarino da Segunda Guerra Mundial [5], não ficaram atrás os U-47U-99 e o U-100, responsáveis pelo afundamento de um número elevado de navios Aliados.

História

A primeira embarcação do Tipo VII foi construído para ser comparado com o Tipo IA e definir o modelo de submarino a ser produzido em grande escala para equipar a força de U-boots da Marinha de Guerra da Alemanha. O Tipo VIIA um modelo com pequenas melhorias foi o escolhido. Os barcos desta versão tinham um alcance limitado em função a pequena capacidade para armazenamento de combustível, e por falta de espaço traseiro não contavam com torpedos de popa [6].
A versão Tipo VII-B foi desenvolvida para corrigir estas deficiências. Os novos tanques permitiam o armazenamento de 33 toneladas de diesel dando uma autonomia de 8 700 milhas / 10 nós ao submarino. O novo arranjo interno possibilitou a instalação de um tubo de lançamento de torpedos na popa, além de aumentar a capacidade de armazenagem de torpedos para 14 unidades. O barco possuía leme duplo proporcionando maior agilidade nas manobras. O submarino submergia em apenas 30 segundos

U-45.
                                                          U-87.

Submarino alemão Tipo VIIA

Ficheiro:Bundesarchiv Bild 101II-MW-1031-28, Lorient, U-31.jpg
Tipo VIIA foi uma classe de submarinos da Alemanha que serviram à Kriegsmarine durante a Segunda Guerra Mundial [3].
Foram ao total comissionados 10 U-Boots do Tipo VIIA, destes submarinos, com exceção dos U-29 e U-30, todos foram afundados durante a guerra.
U-boot em um selo da Alemanha que circulou na Segunda Guerra.
Estes U-boots começaram a ser desenvolvidos nos anos de 1933 e 1934, sendo uma nova geração de submarinos da Alemanha. Possuíam um poder de fogo superior ao do Tipo II, classe esta que era da mesma época. Contava com 5 tubos para disparar torpedos. Ainda possuía no Deck um canhão Flak 88 contando com 160 disparos para este.
A primeira embarcação do Tipo VII foi construído para ser comparado com o Tipo IA e definir o modelo de submarino a ser produzido em grande escala para equipar a força de U-boots da Marinha de Guerra da Alemanha. O Tipo VIIA um modelo com pequenas melhorias foi o escolhido