O RMS Titanic vem fascinando o público há 100 anos, desde que afundou na fatídica noite de 15 de abril de 1912, durante a sua viagem inaugural de Southampton (Inglaterra) a Nova York.
Desde a sua descoberta em 1985, muitas expedições exploraram o local do desastre, que se encontra a 4 mil metros de profundidade, mas nunca foi possível obter informações tão detalhadas nem imagens tão incríveis quanto as que serão apresentadas na edição de abril da National Geographic.
Um novo levantamento, realizado através de sonares, permitiu criar uma série de mosaicos, cada um deles composto por milhares de imagens. Juntos, eles revelam um quadro completo do desastre, tudo em alta definição e detalhe.
Os restos do navio se encontram distribuídos em uma área de 4 quilômetros quadrados, e este novo levantamento deve ajudar os pesquisadores a explorar, administrar e proteger o local, transformando-o em um sítio arqueológico do Titanic.
Desde a sua descoberta em 1985, muitas expedições exploraram o local do desastre, que se encontra a 4 mil metros de profundidade, mas nunca foi possível obter informações tão detalhadas nem imagens tão incríveis quanto as que serão apresentadas na edição de abril da National Geographic.
Um novo levantamento, realizado através de sonares, permitiu criar uma série de mosaicos, cada um deles composto por milhares de imagens. Juntos, eles revelam um quadro completo do desastre, tudo em alta definição e detalhe.
Os restos do navio se encontram distribuídos em uma área de 4 quilômetros quadrados, e este novo levantamento deve ajudar os pesquisadores a explorar, administrar e proteger o local, transformando-o em um sítio arqueológico do Titanic.
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