sexta-feira, 4 de maio de 2012

Os Mistérios Do Titanic


                                                    RMS "Titanic" repousando no fundo do Atlântico Norte

Em 1898, quando o escritor norte-americano Morgan Robertson concluiu o pequeno romance “The Wreck of Titan or Futility”, não poderia imaginar que estava a antecipar a maior tragédia náutica de todos os tempos: o naufrágio do Titanic.

Quando, em 1898, o escritor norte-americano Morgan Robertson concluiu o pequeno romance “The Wreck of Titan or Futility”, não poderia imaginar que estava a antecipar a maior tragédia náutica de todos os tempos: o naufrágio do Titanic.
Todos conhecem a história do Titanic, um portentoso transatlântico de 270 metros de comprimento e com capacidade para acomodar quase três mil passageiros.
Considerado insubmergível pelos seus construtores, o luxuoso Titanic zarpou, em 10 de abril de 1912, de Southampton, na Inglaterra, com destino a Nova Iorque e escalas em Chesbourg na França e em Quennstown, na Irlanda.

Era a sua viagem inaugural. Na noite de 14 de abril, quando singrava o Atlântico Norte, o transatlântico veio a colidir-se com um iceberg, submergindo e

m questão de poucas horas nas águas geladas do Atlântico Norte [Coordenadas GPS: Latitude / Longitude = 41°43'35"N, 49°56'54"W]

Das 2.727 pessoas a bordo, somente 705 conseguiram sobreviver.
O Titanic naufragou nas águas geladas do Atlâncio Norte nas
Esta tragédia havia sido anunciada, com 14 anos de antecedência, e com riqueza de detalhes, por Morgan Robertson.
Em seu romance, Robertson narra a saga de um magnífico navio, também considerado “praticamente insubmergível”, que enfrentou o naufrágio, após um choque com um imenso iceberg.
Assim como o Titanic, o transatlântico concebido e imaginado por Robertson soçobrou em sua primeira viagem, no mesmo mês de abril, quando se sua travessia do Atlântico Norte.

As incríveis coincidências entre a ficção e a realidade começam pelo nome das embarcações: no romance, o transatlântico chama-se, incrivelmente, Titan.
Os nomes dos capitães são o mesmo: Smith, e as circunstâncias em que se deram os acontecimentos são de uma similitude impressionante.
Tanto no romance quanto na vida real, um imenso navio de passageiros – uma cidade flutuante –, em plena travessia oceânica, choca-se com um iceberg, não muito distante do local de partida, tendo o flanco rasgado.

Rumavam quase à mesma velocidade. Em ambos, e por conta da propalada segurança da embarcação, não havia barcos salva-vidas suficientes para prover o socorro de passageiros: o Titan era guarnecido por 24 botes; o Titanic, por 20.
Como resultado, a maior parte dos passageiros encontrou a morte nas águas gélidas do Atlântico, e em ambos os casos, convictos da segurança de suas embarcações, os capitães decidiram não se aproximar de outro navio, que navegava nas proximidades, pouco antes da fatal colisão; outra fosse a escolha, e as perdas de vidas humanas seriam minimizadas.


A segur está um quadro comparativo, mostrando as extraordinárias semelhanças entre ambos os navios:
 
TITAN
TITANIC
Nome do capitão
Smith
Smith
Local do naufrágio
Atlântico Norte
Atlântico Norte
Mês do acidente
Abril
Abril
Causa do acidente
Colisão com iceberg
Colisão com iceberg
Comprimento
240 metros
269
Tonelagem de deslocamento
75.000
66.000
Velocidade no impacto
23 nós por hora
25 nós por hora
Número de botes salva-vidas
23
20
Compartimento à prova d’água
17
16
Número de hélices
3
3
Número de passageiros e tripulantes
3000
2727

Momento da partida do RMS "TITANIC


Um grupo de “caçadores de fantasmas” está planejando fazer uma visita ao Titanic e conferir se as almas das vítimas do naufrágio ainda rondam o navio.
Eles esperam conseguir alguns indícios através de aparelhos de EVP (Fenômeno de Voz Eletrônica) que, supostamente, conseguiriam gravar a voz de espíritos que ainda estejam no Titanic. Segundo o especialista no Titanic William Browner, apesar do naufrágio ter ocorrido a 99 anos, as pessoas que morreram lá podem ter deixado uma “impressão de energia” no lugar, que ainda se faz presente de alguma forma e que poderá ser detectada.


De acordo com Browner há uma teoria de que traumas muito intensos, como passar por um naufrágio antes da morte, podem fazer com que a emoção das pessoas fique impressa, encravada, nos lugares em que esses traumas ocorrem.
Matthew Kelley, outro integrante da expedição, acredita que eles poderão criar novas formas de entrar em contato com os espíritos.
Por exemplo, eles irão comer uma recriação da refeição que as pessoas do Titanic comeram antes do naufrágio para ficar mais “em sintonia” com os espíritos.
Eles também irão tocar a mesma música que eles ouviram naquela noite.
O problema de tudo isso?
Eles precisam de 83 mil dólares para conseguir fazer a pesquisa e a expedição. E achar gente que se interesse em dar todo esse dinheiro para encontrar fantasmas é muito difícil. [Fonte: AOL - Ano de 2010].

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