Quer saber algo muito estranho?
No momento do naufrágio do Costa Concordia, a música-tema do filme "Titanic" de James Cameron, "My heart will go on", tocava no restaurante do cruzeiro Costa Concordia.
Ao mesmo tempo, em outro local do navio, estava a sobrinha-neta de uma vítima fatal do naufrágio mais famoso da História.
A italiana Valentina Capuano, 30 anos, que estava a bordo com o companheiro, o irmão e a cunhada, teve mais sorte do que o tio-avô Giovanni, segundo informa o jornal italiano La Repubblica.
Comparação Do Titanic para o Costa Concórdia
Os destroços do Costa Concordia, transatlântico italiano naufragado a 13 de Janeiro na costa da Toscana, serão retirados do local até Fevereiro de 2013, segundo o plano apresentado em Roma pela companhia Costa Crociere. A operação será "a maior recuperação de restos da história", pelo porte do navio, declarou o capitão Richard Habib, diretor-executivo da companhia americana Titan.
Junto com a empresa italiana Micoperi, especializada na instalação de plataformas offshore, a Titan ficará encarregada de retirar os restos. O custo da operação foi calculado em 236 milhões de euros. O Costa Concordia levava 4.229 pessoas a bordo, entre elas cerca de 3,2 mil turistas de 60 nacionalidades e mil membros da tripulação, quando se chocou contra uma rocha na ilha de Giglio. A catástrofe causou 32 mortes, sendo que dois corpos ainda não foram encontrados.
De acordo com Silvio Bartolotti, diretor da Micoperi, "a única maneira de deslocar o navio é deixar que ele fique novamente na mesma posição na qual encalhou, como se um filme fosse rebobinado". O cruzeiro pesa 44.612 toneladas, um peso equivalente ao do Titanic, e tem 300 m de comprimento e 30 de largura. Além de ser um grande desafio de engenharia, a retirada tem um elevado risco ambiental, por se trata.
Costa Concordia encalhou e afunda-se lentamente
Esta é uma notícia que sem dúvida ficará na história da Costa Crociere, numa sexta feira 13 de Janeiro . O navio Costa Concordia encalhou na ilha de Giglio , na sua saída do porto de Civitachevia, Roma e cerca de seis pessoas já faleceram e quatro estão desaparecidas. O navio tinha saído algumas horas antes de Civitavecchia, Roma, para um cruzeiro pelo Mediterrâneo que incluía escalas em Savona, Marselha, Barcelona, Palma de Maiorca, Cagliari e Palermo, com 3.200 passageiros a bordo e mil tripulantes, que foram surpreendidos à hora do jantar por um estrondo.Informações do comandante da Guarda Costeira em Livorno indicam que o navio, de 290 metros de comprimento, terá um rasgão no casco de cerca de 50 metros, por onde estão a entrar grandes quantidades de água.Esse oficial disse que não estão ainda apuradas as circunstâncias em que se deu o acidente.De acordo com as suas declarações à imprensa internacional, o alarme soou cerca de 22h30, aproximadamente três horas depois do Costa Concordia sair de Civitavecchia rumo a Savona, no noroeste de Itália.O navio “embateu num obstáculo”, que se presume serem recifes ao largo da ilha de Giglio, e aparentemente o capitão tentou encaminhá-lo para águas menos profundas e assim facilitar a evacuação, relatou o comandante da Guarda Costeira, acrescentando que, dada a inclinação do navio, já não era então possível a retirada do navio com os salva-vidas.O mesmo oficial relatou ainda que cinco helicópteros da Guarda Costeira, Marinha e Força Aérea iniciaram uma operação de socorro de passageiros e tripulantes do Costa Concordia.Começou a adornar para estibordo, e soou o alarme para abandonarem o navio.A evacuação foi extremamente difícil devido à inclinação de 20º. O navio Costa Concordia iniciava nesta sexta-feira um cruzeiro de uma semana pelo Mediterrâneo.
A Costa Cruzeiros, em comunicado hoje de madrugada sobre o acidente em que apresentava as condolências às famílias e amigos das vítimas, indicava que entre os passageiros a bordo do Concordia estavam cerca de mil italianos, 500 alemães e cerca de 160 franceses .As notícias dizem que os passageiros estão a ser acomodados em hotéis, escolas e igrejas de Giglio, uma ilha a cerca de 25 quilómetros da costa Oeste de Itália.
Fotos Giorgio Fanciulli, Laura Montanari, cruiseslawnews, Giglionews, advidcruiser.
A Costa Cruzeiros, em comunicado hoje de madrugada sobre o acidente em que apresentava as condolências às famílias e amigos das vítimas, indicava que entre os passageiros a bordo do Concordia estavam cerca de mil italianos, 500 alemães e cerca de 160 franceses .As notícias dizem que os passageiros estão a ser acomodados em hotéis, escolas e igrejas de Giglio, uma ilha a cerca de 25 quilómetros da costa Oeste de Itália.
Fotos Giorgio Fanciulli, Laura Montanari, cruiseslawnews, Giglionews, advidcruiser.
O naufrágio do cruzeiro Costa Concordia no último final de semana, que deixou ao menos seis mortos na costa da Itália, ocorreu no ano em que se completam cem anos do naufrágio mais famoso da história, o do Titanic. Veja a seguir uma lista com os principais naufrágios não relacionados a situações de guerra nos últimos cem anos.
15/04/1912 - CANADÁ - O transatlântico Titanic afunda na sua viagem inaugural, na costa da província de Newfoundland, depois de bater em um iceberg. O navio - que era considerado "inafundável" antes da estreia - levava 2.228 passageiros, dos quais 1.523 morreram.
29/05/1914 - CANADÁ - Pelo menos 1.102 pessoas morrem na colisão do navio de passageiros The Empress of Ireland com um cargueiro norueguês no rio São Lourenço, no Canadá. Ele transportava 1.057 passageiros e 420 tripulantes.
25/10/1927 - BRASIL - O luxuoso transatlântico italiano Principessa Mafalda pega fogo e afunda na costa brasileira, durante o trajeto entre Cabo Verde e o Rio, levando 971 passageiros e 288 tripulantes. Mais de 300 pessoas, incluindo muitos imigrantes italianos, morrem.
31/01/1953 - REINO UNIDO - O Princess Victoria afunda durante uma forte tempestade entre a Escócia e a Irlanda do Norte. Pelo menos 133 pessoas morrem.
25/07/1956 - ESTADOS UNIDOS - O navio sueco Stockholm e o italiano Andrea Doria colidem a 45 milhas da ilha de Nantucket, nos EUA. O Stockholm perde cinco tripulantes; o Andrea Doria afunda, causando a morte de 45 dos 1.134 passageiros.
22/04/1980 - FILIPINAS - A balsa Don Juan, que ia de Manila para Bacolod, afunda no estreito de Tablas, perto da ilha de Mindoro, depois de se chocar com a barcaça Tacloban City. Pelo menos mil pessoas morrem.
31/08/1986 - UNIÃO SOVIÉTICA - O Almirante Nakhimov, um navio de passageiros, colide com o cargueiro Pyotr Vasev nos arredores do porto de Novorossiysk, no mar Negro. Entre passageiros e tripulantes há 423 mortos.
6/03/1987 - REINO UNIDO - A balsa Herald of Free Enterprise, que transportava veículos através do canal da Mancha, aderna e afunda logo depois de zarpar do porto belga de Zeebrugge. O barco levava 463 passageiros e tripulantes quando partiu ainda com as portas traseiras abertas. O acidente deixou 193 mortos.
20/12/1987 - FILIPINAS - Na pior tragédia marítima já registrada em tempos de paz, a balsa Dona Paz afunda após colidir com o navio-tanque Vector no mar de Sibuyan, matando 4.375 pessoas na balsa e 11 dos 13 tripulantes do Vector.
11/04/1991 - ITÁLIA - A balsa Moby Prince abalroa o navio-tanque Agip Abruzzo, que estava ancorado, num acidente que mata 140 pessoas. Apenas um tripulante do Moby Prince sobrevive.
15/12/1991 - EGITO - O Salem Express bate em um recife nos arredores do porto de Safaga, no mar Vermelho, causando a morte de 464 pessoas.
28/09/1994 - ESTÔNIA/FINLÂNDIA - No pior desastre marítimo da Europa em tempos de paz, 852 pessoas morrem afogadas no naufrágio do navio Estonia, que naufragou com 989 ocupantes a bordo da ilha finlandesa de Utoe, no trajeto Tallinn-Estocolmo.
2/12/1994 - ITÁLIA - O luxuoso navio de passageiros Achille Lauro afunda a cerca de 250 quilômetros da Somália, mais de dois dias depois de pegar fogo. O navio havia sido sequestrado em 1985 por palestinos que mataram um passageiro judeu-americano, o cadeirante Leon Klinghoffer, e atiraram seu corpo ao mar.
3/02/2006 - EGITO - A balsa Al Salam Bocaccio 98, indo de Duba (Arábia Saudita) para Safaga (Egito), naufraga a 90 quilômetros do destino, depois de um incêndio no deque dos carros. Dos 1.414 ocupantes, 1.026 morrem.
21/6/2008 - FILIPINAS - O navio misto (carga e passageiros) Princess of the Stars afunda na província de Romblon, na região central das Filipinas, após ser atingido por um tufão. Acredita-se que apenas 52 das 825 pessoas a bordo sobreviveram.
13/01/2012 - ITÁLIA - O Costa Concordia, navio de cruzeiro com 114,5 mil toneladas, construído apenas seis anos antes, atinge pedras e tomba com 4.229 passageiros e tripulantes a bordo.
ROMA - Uma das sobreviventes do naufrágio do Costa Concordia, Valentina Capuano, é sobrinha-neta de uma das 1.513 pessoas que morreram quando o Titanic afundou, em 14 de abril de 1912. O irmão da avó de Valentina morreu no naufrágio, ocorrido há quase um século.
Valentina contou que "foi como reviver a história do Titanic. Foi terrível, estou emocionada", disse a italiana de 30 anos. De acordo com ela, sua avó lhe contava com frequência a história do irmão, Giovanni, que havia imigrado a Londres em busca de trabalho.
Giovanni havia chegado a Londres aos 25 anos e trabalhava na viagem inaugural do Titanic como garçom. Segundo a sobrevivente do acidente na ilha de Giglio, ele planejava emigrar para os Estados Unidos.
Valentina contou ao jornal La Repubblica que a experiência no Costa Concordia ainda a perturba. Ela viajava com o namorado, o irmão dele e a esposa. Todos sobreviveram ao desastre.
No naufrágio do Titanic, houve 1.513 mortos e apenas 711 sobreviveram. No caso ocorrido no último fim de semana, o saldo é de 11 mortos, 28 desaparecidos e cerca de 60 feridos, muitos dos quais com braços ou pernas quebrados quando se jogaram da embarcação para se salvar.
O Costa Concordia é um navio transatlântico com lotação para cerca de 4.890 pessoas (3.780 passageiros e 1.110 tripulantes) construído pelo Fincantieri - Cantieri Navali Italiani S.p.A., em Trieste . Operado pela companhia italiana Costa Cruzeiros, pertence ao grupo de navios da "Classe Concordia", destinado a cruzeiros. Naufragou parcialmente a 13 de janeiro de 2012, depois de ter embatido em rochas ao largo da Isola del Giglio (Ilha do Lírio).
Naufrágio
Em 13 de janeiro de 2012, o navio de cruzeiros Costa Concordia abalroou rochas sub-aquáticas, devido ao seu calado, segundo relato do Imediato - do - comandante à mídia internacional, no dia do acidente, e Naufrágio na costa da Isola del Giglio, região da Toscana. O acidente causou pelo menos 12 mortos e 25 desaparecidos. " - Após um solavanco e um apagão (informava o Imediato - do - comandante a mídia Internacional), o comandante comunicou que havia uma avaria no gerador e que em breve a energia seria restabelecida; na sequência, foi dado a ordem de abandonar o navio, uma vez que o 'Comando - da - embarcação' estava na responsabilidade do Imediato - do - comandante; naquele momento. Uma vez que da inspeção do Imediato, observou-se que estava entrando água no navio". Segundo comunicado do armador, o navio bateu num banco de areia. Fotos indicam que embarcação também bateu em rochas, ficando um pedaço de pedra preso ao casco rompido do navio. O navio adenou a estibordo ficando dois terços dentro de água.
Alguns sobreviventes relataram que a música My Heart Will Go On de Céline Dion, trilha sonora do filme Titanic, foi a última canção ouvida pelos passageiros do navio Costa Concordia quando ele afundou. O capitão Francesco Schettino foi suspenso pela Costa Cruzeiros e encontra-se em prisão domiciliar.
Na semana após o incidente, uma camiseta com a frase em italiano "Vada a bordo, cazzo" começou a ser vendida na internet, na esteira da repercussão do tenso telefonema entre o capitão do cruzeiro e a Capitania local.
Recuperação do navio
A recuperação do navio será a maior jamais tentada, caso se decida avançar com o processo. O Costa Concordia tem cerca do dobro da dimensão do Titanic e costado muito alto, mais alto do que o foi o Titanic, o que diminui a estabilidade da embarcação após o reparo naval em Estaleiro. Segundo os especialistas a primeira coisa a fazer após a retirada do combustível será reparar os rombos no casco e bombear a água entrada, para repor a estabilidade do navio e sustê-lo com alguma espécie de paliçada ou guindastes, para depois ser rebocada para uma doca seca, onde será decidido reparar a embarcação ou desmantelá-la em Estaleiro.
A recuperação do navio será a maior jamais tentada, caso se decida avançar com o processo. O Costa Concordia tem cerca do dobro da dimensão do Titanic e costado muito alto, mais alto do que o foi o Titanic, o que diminui a estabilidade da embarcação após o reparo naval em Estaleiro. Segundo os especialistas a primeira coisa a fazer após a retirada do combustível será reparar os rombos no casco e bombear a água entrada, para repor a estabilidade do navio e sustê-lo com alguma espécie de paliçada ou guindastes, para depois ser rebocada para uma doca seca, onde será decidido reparar a embarcação ou desmantelá-la em Estaleiro.
Costa Concordia será sepultado
Ainda persiste a busca pelos desaparecidos do naufrágio, mais de uma semana depois do Costa Concórdia ter sofrido um dos mais estranhos e despreparados acidentes da história marítima dos grandes cruzeiros. São cada vez menores as possibilidades de localização de sobreviventes. No sábado,, 21 de janeiro de 2012, mais uma vítima fatal foi localizada, uma mulher. Com a estabilização do navio, os trabalhos de procura dos mergulhadores foram reiniciados, depois de pequenas explosões que abriram novas brechas para incursões.
Autoridades italianas definiram que não existem indícios de vazamento do combustível. As pequenas manchas observadas ao redor da embarcação são de óleo do maquinário despedaçado do navio.
Em novo contato com a imprensa, o diretor da Costa Cruzeiros, Píer Luigi Foschi, 65 anos, voltou a reiterar os indícios de culpabilidade que a empresa está direcionando para o capitão Francesco Schettino, principal responsável pela cidade flutuante com mais de 4 mil pessoas a bordo. ‘O naufrágio foi resultado de uma rota de navegação não segura e que provocou o impacto e o rasgo muito grande. Já a evacuação foi muito complicada’, salientou o executivo.
O executivo esclareceu mais uma vez que tanto o código italiano de navegação, a legislação em vigor e as normas internacionais outorgam ao capitão o poder único de administrar o navio. É evidente que houve atrasos importantes na tomada de decisões e isto foi decisivo. Daí a suspensão de suas funções decidida pela Costa.
Schettino chegou à Costa Cruzeiros procedente de outra empresa, em 2002, quando era vice-capitão. Passou ao cargo principal quatro anos depois. A chamada ‘reverência turística’, aproximação da costa para uma saudação, foi mais uma vez colocada como iniciativa autônoma do oficial. E o que foi mais agravante: atuou de modo contrário ao que comunicou.
Quanto à simulação de naufrágio obrigatória por questões de segurança, Foschi esclareceu que as normas observadas obrigam a um exercício nas 24 horas seguintes ao embarque. Os únicos que não receberam nenhum tipo ou modelo de informação foram os 700 cruzeiristas que haviam embarcado poucas horas antes em Civitavecchia.
A primeira informação do acidente transmitida pelo navio – não sobre a sua gravidade – foi às 22h05 da sexta (13 de janeiro de 2012), quando o capitão informou ao diretor de operações da empresa que após esvaziar os porões afetados, o problema seria solucionado. Outra agravante posterior foi na hora da evacuação, que só teve duas das tres fases assinaladas. A primeira, um sinal destinado à tripulação como aviso, não foi executada. Portanto, ela não estava preparada, por mais uma falha de comando.
Em uma revelação importante, o principal executivo da armadora reafirmou que a Costa Cruzeiros vai absorver os danos econômicos, mas o Costa Concórdia encerrou sua carreira ali, não haverá recuperação. Depois de solução da questão do combustível, e das liberações administrativas, o navio será sepultado. Para ser lembrado, muito certamente, em milhares de histórias, livros, filmes, etc...
O acidente desta madrugada envolvendo um cruzeiro com mais de 4,2 mil pessoas a bordo na ilha italiana de Giglio trouxe à memória o desastre do "itanic, a mais emblemática tragédia marítima da história. Mais de 1,5 mil pessoas morreram no naufrágio do luxuoso transatlântico britânico que colidiu no dia 15 de abril de 1912 contra um iceberg em frente à ilha de Terra Nova, no Atlântico Norte.
O acidente mais grave da história da navegação comercial ocorreu em 20 de dezembro de 1987 no litoral da ilha filipina de Leyte, quando o choque entre a embarcação Doña Paz e um petroleiro causou a morte de ao menos 4,3 mil pessoas. A maior catástrofe naval ocorrida na Europa desde o fim da Segunda Guerra Mundial envolveu a embarcação Estonia, que afundou em 28 de setembro de 1994 no Mar Báltico provocando a morte de 852 pessoas.
Outros acidentes de cruzeiros ao longo da história:
- Em 6 de março de 1916, o transatlântico espanhol Príncipe de Astúrias encalhou no litoral de Ilhabela, em São Paulo, e 440 pessoas morreram.
- O italiano Andrea Doria naufragou em 24 de julho de 1956 nas proximidades de Nantucket (Massachusetts), na costa leste dos Estados Unidos, após bater no navio sueco Estocolmo. Cerca de 500 pessoas morreram.
- Em 31 de dezembro de 1988, no naufrágio do Bateau Mouche IV, 55 pessoas morreram em frente à praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. O navio tinha 127 pessoas a bordo que planejavam receber o Ano Novo em alto-mar.
- No dia 20 de junho de 1989 o cruzeiro soviético Maximo Gorki, com 953 pessoas a bordo, a maioria aposentados alemães e tripulantes soviéticos, afundou nas águas do Mar da Noruega, depois da abertura de um buraco no casco causado pela colisão em um iceberg. Não houve vítimas.
- Em 4 de outubro de 1997 as cerca de 700 pessoas a bordo de um cruzeiro de bandeira greco-cipriota foram resgatadas depois do incêndio do navio em frente à costa do Chipre.
- Também foram resgatados, em fevereiro de 2001, os 1.706 ocupantes do Mistral, um luxuoso navio francês que afundou perto da ilha de Nevis, em pleno cruzeiro pelo Caribe.
- Duas pessoas morreram no dia 6 de abril de 2007 no naufrágio do cruzeiro grego Sea Diamond, causado pelo choque da embarcação contra recifes em frente à ilha grega de Santorini. No navio viajavam 1.155 passageiros e 391 tripulantes.
- Em 23 de novembro de 2007 naufragou no Oceano Antártico o cruzeiro Explorer, nas proximidades das ilhas Shetland do Sul, ao sul da Argentina, após chocar contra um iceberg. Os 100 passageiros e 54 tripulantes foram resgatados.
estou a procura de um marinheiro chamado frany randy abad ou frany randy vasquez
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