quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Mariner of the seas




O Mariner of the Seas foi construído na Finlândia e inaugurado em 2003, e faz parte do Royal Caribbean. O navio está entre os cinco maiores navios do mundo e saiba que é o maior que já passou pelas águas brasileiras.
O Mariner of the Seas acomoda cerca de cinco mil pessoas, entre hóspedes e tripulantes. São 14 andares e 311 metros de comprimento. No interior do navio, você encontra restaurantes, sendo que um deles tem três andares, bares, parede de escalada, teatro, spa, piscinas, quadras de esportes, campo de minigolfe, cassino, e pista de patinação no gelo.
No entanto, se você acha que viajar nesse navio lhe custará uma grana preta, está enganado! Saiba que a hospedagem em uma cabine dupla simples pode chegar a R$ 900 por pessoa em um cruzeiro de uma semana e até R$ 30 mil em cabines com muito mais luxo, onde tem até jacuzzi e varanda.



Seawind crown

O “Infante Dom Henrique” , construído pelos estaleiros “J. Cockerill Ship-building Ltd ”, em Hoboken, na Bélgica, foi último dos grandes paquetes portugueses a ser construído.  A 1ª prestação de 31.076.695$00 (155.010,00 euros)  foi paga no acto da celebração do contracto de construção, em Lisboa a 18 de Julho de 1957.
                          Lançamento á água, nos estaleiros “J. Cockerill Ship-building Ltd ”,, em 1960
                               
Lançado à água em 29 de Abril de 1960,começou a navegar em 7 de Fevereiro de 1961.
                                                                  Provas de mar, em 1961
                             
                             
Características:
Tonelagem de arqueação (t.a.b.): 24.000 t
Propulsão: dois grupos de turbinas a vapor, Westinghouse , com uma potência total de 22.000 SHP

Veios de hélices: 2
Comprimento: 195,50 m
Boca (largura): 24,50 m
Velocidade máxima: 21 nós
Passageiros: 1018 assim distribuídos:
1ª Classe -   156
Turística A - 384
Turística B - 478

Tripulação: 318 elementos
Por cada dia de navegação o “Infante Dom Henrique” consumia 150 toneladas de fuel e 200 toneladas de água.
Além de quatro grandes salões e bares, o “Infante Dom Henrique” dispunha de dois restaurantes, biblioteca, sala de leitura, sala de escrita e duas salas para crianças, cabeleireiro, hospital e duas capelas, cujos altares foram fabricados com pedra do promontório de Sagres.
                                      Lobby                                                      Átrio da 1ª classe, com a estátua do Infante
 
                               Bar da 1ª classe                                                                     Camarote
 
                 Sala de Jantar da 1ª classe                                   Salão de música e festas da classe turística                 
                                                                
fotos in: Blogue dos Navios e do Mar                                 
No ano de 1964 a frota da C.C.N. estava quase que completamente devotada às linhas de África. O "Infante Dom Henrique" saía de Lisboa para o Funchal, Luanda, Lobito, Cape Town, Lourenço Marques, Beira, tocando os mesmos portos no percurso de regresso à Metrópole. O "Império" e o "Pátria" cumpriam um mesmo itinerário: Lisboa, Funchal, São Tomé, Luanda, Lobito, Moçâmedes, Cape Town, Lourenço Marques, Beira, Moçambique, Nacala (por vezes) e Porto Amélia. Já o "Uíge" percorria apenas a costa ocidental de África: partindo de Leixões, aportava em Lisboa, Las Palmas (Canárias), São Tomé (por vezes), Cabinda, Luanda, Lobito, Moçâmedes. No regresso o "Uíge" escalava, ainda, o Funchal. Já os navios cargueiros da Colonial - "Lobito", "Luanda", "Ganda", "Amboim", "Benguela" e "Lugela" - demandavam nesse ano de 1964 todos os portos das colónias portuguesas em África, de acordo com as necessidades e demandas de fretagem.
                                   Bilhete de Passagem do “Infante Dom Henrique”, em 1966
                                

Depois de ficar ao abandono durante anos no porto de Sines, passa a ser propriedade do Gabinete da Área de Sines servindo de alojamento a trabalhadores entre 1977 e 1986 ....
                                                          “Infante Dom Henrique” em Sines 
                              

Adquirido pelo armador grego George Potamianos, foi alvo duma profunda reconstrução e remodelação orçada em 50 milhões de dólares efectuada no porto de Pireu na Grécia. Como em Sines lhe tinham retirado os hélices, o “Infante Dom Henrique”  teve de ser rebocado para Lisboa onde chegou em Fevereiro de 1988, e posteriormente em Março do mesmo ano  rebocado de novo, desta vez para a Grécia.
                                             Reconstrução do “Infante Dom Henrique” na Grécia
                            
                                        Já reconstruído e mudado o nome para “Vasco da Gama” 
                             

Regressou ao serviço como navio de cruzeiros tendo sido fretado pelo gigante operador turístico alemão ocidental, “Neckermann Reisen,” começando os seus cruzeiros a partir do porto de Bremerhaven, na Alemanha. Quando da sua escala em Lisboa, em 5 de Dezembro de 1988, sofreu um incêndio na casa das máquinas o que obrigou a ser rebocada até aos estaleiros em Bremerhaven, tendo chegado a 17 de Dezembro.
Depois de reparado partiu para uma volta ao Mundo a 7 de Janeiro de 1988., uma volta ao mundo e centenas de viagens nas Caraíbas, o navio foi vendido à companhia “Cruise Holdings”, das Bermudas, em 1995, passando a chamar-se “Seawind Crown”. 

                                                                             "Seawind Crown"  
                             

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

AIDA Cruises

Aida Cruises. Um nome de sucesso no mercado de cruzeiros Alemão. Líder Mundial no Mercado de cruzeiros Alemão, esta entre as cinco melhores companhias de cruzeiro no mercado Europeu de Cruzeiro, e uma companhia de crescimento e de eterno sucesso. Michael Thamm, é o presidente da companhia Alemã. Esta companhia de cruzeiros dia após dia esta a crescer de uma forma incrível. Com actualmente 8 navios em serviço, a Aida Cruises desenvolve um conceito diferente de cruzeiros. Um cruzeiro num navio AIDA, é um sonho. A Bordo do navio, o passageiro nunca está parado. O entretenimento a bordo, os extensos bares transformam todos os navios AIDA num sonho feito realidade aos seus clientes. A nova classe de navios que a companhia desenvolveu em 2007 deram um leque de mais variedade de cruzeiros aos seus clientes espalhados pelo Mundo.é AIDAcara, foi o primeiro navio de cruzeiros construído por esta companhia. Mas vamos recuar até 1960, vamos aprofundar a história desta companhia de estilo "jovem". Em 1960, a Deutsche Seereederei uma empresa situada na Alemanha Oriental, adquiriu o navio Andrea Doria que nos anos 50 tinha sofrido um grave acidente com o navio Athena (actual Classic International Cruises) e o rebaptizou como Volkerfreundschaft em Português"amizade entre os povos", e colocá-lo novamente em serviço como um navio de cruzeiro. Algum tempo mais tarde, o navio Andrea Doria foi fretado por uns operadores de turismo estrangeiros durante um certo período de tempo. No entanto em 1985, o navio Andrea Doria é substituído pelo navio Arkona, que estava parado durante algum tempo porque a companhia que o construiu não suportou os custos e a manutenção do navio. Este navio (o Arkona) com 4 anos de idade, passou para a designação de Astor(actual Saga Pearl II). Em 1991, a Alemã Deutsche Seereederei é privatizada bem como muitas outras companhias alemães e Astor fica Fundeado durante um ano sem prestar qualquer tipo de serviço tendo sido adquirida pelos operadores turisticos de West Seetours. Em 1993, é um ano de "desenvolvimento" da companhia. A companhia muda de sede e passam para Rostock a e já com o nome de AIDA cruises, decide expandir o negócio de cruzeiros Alemão, tornando-se assim a primeira companhia com navios "Fun Ships" associando-se a actual líder Mundial de cruzeiros a Carnival Corporation. Nada melhor do que começar com a construção de um navio de "Raiz". A AIDA Cruises manda construir o primeiro "Fun Ship" alguma vez construído por uma companhia Alemã e lhe dá o nome de AIDAcara. O navio entra no mercado de cruzeiros com um conceito totalmente diferente, e com um conceito com a designação de "clube cruzeiro". O típico restaurante a la Carte foi substituído pelo bufett e os espaços de lazer foram radicalmente substituídos por áreas para o desporto. No Entanto a companhia lembrou-se dos tempos antigos em que disponha do navio Arkona e voltou a adequeri-lo. Em 1997 aparece o concorrente directo da Companhia, a TUI Cruises, que adquire esse navio. Em 1997 a AIDA Cruises foi vendida para a Norwegian Cruises Lines mas continuou sempre em em charter para a Deutsche Seereederei. A Britânica P&O Cruises também entra na história da Alemã Aida Cruises. A P&O Cruises na altura era a terceira maior companhia de cruzeiros do Mundo e adequeriu esta companhia Alemã.Sempre com o nome AIDA Cruises e com o crescimento que o AIDA Cara deu ao mercado de cruzeiros Alemão, a companhia decide encomendar mais dois navios novos aos estaleiros alemães de Aker MTW, o AIDAvita e o AIDAaura.Estes dois navio vieram reforçar a companhia e em 2002 a companhia decide expandir o mercado de cruzeiros e elabora uma experiência, ou seja criam uma companhia homologa a AIDA Cruises nomeadamente a A ROSA Cruises. Esta homologa da AIDA Cruises visa a ter um conceito mais ou menos semelhante a AIDA Cruises. O primeiro navio desta homologa designa-se como A ROSA Blu, navio esse que mais tarde passa para a AIDA Cruises com o nome de AIDAblu. Nesta altura e pertencente a P&O Cruises e com 4 navios ao seu dispor a companhia desenvolve-se muito tendo cada vez mais clientes.O Conceito A ROSA foi tão bem sucedido que a P&O CRuises decide criar um conceito semelhante desta feita para a Inglaterra criando a companhia Ocean Villarge. O Arcadia sai da P&O Cruises e passa para a Ocean Villarge tendo como designação o nome da propia companhia ou seja Ocean Villarge.





A P&O Cruises admirou muito o desenvolvimento da companhia AIDA Cruises, esteve sempre como um "modelo" para a construção de novos navios.Em 2003 a P&O Cruises funde-se com a Princess Cruises juntando-se assim a Carnival Corporation, passando a AIDA Cruises a fazer parte na altura do maior grupo de cruzeiros do Mundo.

Depois da fusão entre a P&O e a Princess, em 2003 entra ao serviço da AIDA Cruises o navio AIDAaura reforçando o mercado de cruzeiros Alemão. A Cede ficou sempre em Rostock e foi sempre muito apoiada pela Carnival Corporation.A AROSA deixa de ter um navio de cruzeiro baseando-se apenas nos navios de Rios, mas a AIDA Criuises adquire este navio passando de A ROSA Blu, para AIDAblu.

A Ocean Villarge por sua vez também estava a crescer, e a AIDA cruises tem de se despedir do AIDAblu, passando este navio a designar-se como Ocean Villarge II.

A AIDA Cruises estava a crescer de uma forma drástica e quando se deu conta já era uma companhia de referência na Europa.

A Companhia AIDA Cruises queria construir mais uma nova classe de navios de cruzeiro, mas queria inovar ainda mais. Para tal efeito baseia-se em espaços semelhantes a uma companhia do Grupo da Carnival Corporation, desta feita a Costa Crocier.

Com um novo conceito já defenido em 2004, a companhia Alemã inicia e manda construír um novo projecto de uma série de 7 navios mandados construír aos estaleiros Alemães de Mayer werft. A AIDA Cruises, começa a ser falada nos principais mercados de cruzeiros do planeta, como uma marca de refrência.A 3 de Março de 2006 o AIDAdiva é lançado ar mar e a 20 de Abril de 2007, o navio AIDAdiva marca um dos maiores passos na "carreira" da companhia.Depois do AIDAdiva outras construções vieram, o AIDAbella, o AIDAluna, o AIDAblu, o AIDAsol e o futuro AIDAmar.Como pudemos ver, o sucesso desta companhia foi alem fronteiras. Hoje, a AIDA Cruises é a líder de cruzeiros no mercado Alemão, levando uma vantagem sobre a sua concorrente directa a TUI.É de louvar esta companhia bem como o trabalho do presidente da companhia Michael Thamm.

AIDAcara. AIDAvita, AIDAaura, AIDAdiva, AIDAbella, AIDAluna, AIDAblu, AIDAsol, AIDAmar, são nomes que "viram, estão a ver, e verão", a históris desta companhia. AIDAblu, A ROSAblu, Arkona, Astor, são navios que fizeram parte desta companhia, fizeram parte desta história, e foram os "alicesses", para esta companhia de orgulho para o mercado de cruzeiros Alemão.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

RMS Queen mary



RMS Queen Mary era um transatlântico da Cunard Line que navegou pelo Norte do Oceano Atlântico de 1936 a 1967.
Construído por John Brown e Companhia, Clydebank, Escócia, ela foi projetada para ser o primeiro do dois navios planejado pela Cunard para o serviço de expresso semanal de Southampton para Nova Iorque, em resposta para o continente europeu dos recentes anos vinte e ano trinta. O Queen Mary e o companheiro, ligeiramente maior e mais jovem, o RMS Queen Elizabeth, começou este serviço de dois-navio depois da sua liberação após a Segunda Guerra Mundial, operando no transporte durante duas décadas até à aposentadoria do Queen Mary em 1967. O navio é listado no Registro Nacional de Lugares Históricos, e está permanentemente ancorado em Long Beach, Califórnia que serve como um navio de museu e hotel.
São conhecidas as aparições de fantasmas no navio, sendo registrados 55 espíritos que vagam por todo o Queen Mary.

o naufrágio do RMS Titanic







O RMS Titanic foi um navio transatlântico da Classe Olympic operado pela White Star Line e construído nos estaleiros da Harland and Wolff em Belfast, na Irlanda do Norte. Na noite de 14 de abril de 1912, durante sua viagem inaugural, entre Southampton, na Inglaterra, e Nova York, nos Estados Unidos, chocou-se com um iceberg no Oceano Atlântico e afundou duas horas e quarenta minutos depois, na madrugada do dia 15 de abril de 1912. Até o seu lançamento em 1912, ele foi o maior navio de passageiros do mundo.
Com 2.240 pessoas a bordo,[2] o naufrágio resultou na morte de 1.523 pessoas, hierarquizando-o como uma das piores catástrofes marítimas de todos os tempos. O Titanic provinha de algumas das mais avançadas tecnologias disponíveis da época e foi popularmente referenciado como "inafundável" - na verdade, um folheto publicitário de 1910, da White Star Line, sobre o Titanic, alegava que ele fora "concebido para ser inafundável". Foi um grande choque para muitos o fato de que, apesar da tecnologia avançada e experiente tripulação, o Titanic não só tenha afundado como causado grande perda de vidas humanas. O frenesi dos meios de comunicação social sobre as vítimas famosas do Titanic, as lendas sobre o que aconteceu a bordo do navio, as mudanças resultantes no direito marítimo, bem como a descoberta do local do naufrágio em 1985 por uma equipe liderada pelo Dr. Robert Ballard fizeram a história do Titanic persistir famosa desde então.








RMS Carpathia

O RMS Carpathia foi um transatlântico a vapor da Cunard Line construído por Swan Hunter & Wigham Richardson. Sua viagem inaugural foi em 1903 e ficou famoso por resgatar os sobreviventes do RMS Titanic após ele afundar em 15 de Abril de 1912.

história

O RMS Carpathia foi construído por Swan Hunter & Wigham Richardson, em Newcastle upon Tyne, Inglaterra. Ele foi lançado ao mar no dia 6 de Agosto de 1902 e começou seus testes no mar em 22 de Abril de 1903 tendo finalizado-os no dia 25 de Abril. O Carpathia pesava 8,600 toneladas, tinha 164 metros de comprimento e 18 metros de largura.
Na sua viagem inaugural em 5 de Maio de 1903 de Liverpool, Inglaterra a Boston, Estados Unidos, o Carpathia passou pelas cidades de Nova York, Trieste, Rijeka e vários portos do Mediterrâneo.

desastre do titanic

O Carpathia na doca em Nova York depois de ter resgatado os sobreviventes do Titanic


O Carpathia estava navegando de Nova York a Rijeka, na noite de domingo, 14 de Abril de 1912. Entre os passageiros estavam o renomado pintor Colin Campbell Cooper e sua esposa Emma, a jornalista Lewis P. Skidmore, o fotógrafo Dr. Francis H. Blackmarr e Charles H. Marshall, cujas três sobrinhas estavam viajando a bordo do Titanic.
Seu operador de rádio sem fio, Harold Cottam, não tinha ouvido as mensagens anteriores do RMS Titanic, estando na ponte de comando naquele momento.[carece de fontes] Ele recebeu mensagens de Cape Race afirmando que eles tinham comunicação privada agora. Ele pensava que seria muito útil e enviou uma mensagem afirmando a Cape Race que o Titanic tinha tráfego com eles. Em resposta, recebeu um sinal contínuo. Cottam acordou o Capitão Arthur Henry Rostron que imediatamente ordenou velocidade máxima para a última posição conhecida do Titanic, aproximadamente 58 milhas (93 km) de distância. Rostron ordenou que o aquecimento e a água quente do navio fossem cortados, para que os motores usassem todo o vapor disponível. Às 4 horas da manhã o Carpathia chegou no local depois de enfrentar em seu caminho campos de gelo perigosos. O Carpathia foi capaz de salvar 705 pessoas.[1]

naufrágio

O Carpathia foi parte de um comboio que foi acertado por um torpedo em 17 de Julho de 1918 a leste da costa da Irlanda pelo submarino Alemão U-55. A proa afundou primeiro.[2] 157 passageiros e a tripulação sobrevivente foram resgatados pelo HMS Snowdrop no dia seguinte. O último avistamento foi às 02:45am, assim que popa afundou

RMS Mauretania

RMS Mauretania



O RMS Mauretania , navio-irmão do Lusitania, era um transatlântico construído por Swan Hunter & Wigham Richardson, Newcastle, em Tyne, pertencente à Cunard Line e foi lançado no dia 20 de setembro de 1906.
Naquela época, ele era o maior e mais rápido transportador no mundo. Particularmente era encantador a sua propulsão de turbina a vapor, que era um desenvolvimento revolucionário designado a transatlânticos. O Mauretania se tornou um favorito entre os passageiros por causa do seu luxo, velocidade e segurança.
O nome Mauretania foi originado de um reino de Berber na costa mediterrânea do norte da África, não tendo relação com a Mauritânia moderna. Foi o maior navio do mundo até 1911, quando foi superado em 30 metros de comprimento pelo RMS Olympic, o primeiro dos três navios da classe Olympic, da qual também faziam parte o RMS Titanic e o HMHS Britannic. O navio é até mencionado no filme de 1997.

 

 

 

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

RMS Aquitânia

RMS Aquitânia


Este paquete pertencia à classe do «Lusitania» e do «Mauretania», assim baptizados em memória de três importantes províncias do Império Romano.Foi construído nos estaleiros de Clydebank (Escócia), pela famosa firma John Brown & Company e lançado à água no dia 21 de Abril de 1913. Entrou em serviço, por conta da Cunard Line, em Maio do ano seguinte. De um luxo até então nunca visto, o «Aquitania» recebeu a gloriosa alcunha de 'palácio flutuante', termo depois alargado a outros navios da mesma qualidade. O «Aquitania», media 275,20 m de comprimento por 29,60 m de boca, deslocava cerca de 46 000 toneladas e podia nevegar à velocidade de 23 nós. A sua equipagem era constituída por 972 elementos (marinheiros e pessoal de serviço), que davam assistência a um total de 3 230 passageiros. No início da sua carreira, este paquete da Cunard fez apenas três ligações entre Liverpool-Nova Iorque, sendo logo depois (devido à eclosão da Grande Guerra) requisitado pelas autoridades navais e transformado em navio-hospital. No final do conflito, o seu armador mandou proceder à modernização do «Aquitania», substituindo o carvão do seu antigo sistema de propulsão por um combustível à base de petróleo. A Cunard mandou também repor no navio todas as obras de arte que o decoravam no período pré-guerra, devolvendo-lhe, assim, o seu lustro inicial. O «Aquitania» voltou à linha de Nova Iorque, mas, com a crise financeira de 1929 o navio perdeu muitos dos passageiros afortunados que guarneciam e animavam a sua classe de luxo. Para o rentabilizar, o seu armador lançou-o no negócio dos cruzeiros populares e até encarou a possibilidade de o mandar para a sucata em vésperas do lançamento do «Queen Elizabeth». Mas, com o rebentamento da Segunda Guerra Mundial, o velho navio foi de novo requisitado pelas autoridades militares. Que, desta vez, o transformaram em transporte de tropas. Desmobilizado e entregue à Cunard em 1949, este excelente navio -que conheceu os horrores de dois conflitos generalizados- foi vendido (em 1950) a um sucateiro escocês, que o desmantelou. Calcula-se que, durante a sua carreira civil e militar, o «Aquitania» tenha navegado três milhões de milhas náuticas e transportado muitos milhares de passageiros.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

 

Sábado, 23 de Outubro de 2010


 

SEADREAM II - Cruzeiros a bordo de um iate de Luxo

No mundo dos cruzeiros existe cada vez mais um leque de navios bastante diversificados que possibilitam variadissimas opções de escolha, dependendo muitas vezes da carteira de cada potencial cliente.

É neste contexto que surge a SeaDream Yacht Club, uma companhia de cruzeiros vocacionada para uma classe social disposta a fazer um cruzeiro num ambiente bastante restricto e dispondo de todo o conforto que um verdadeiro navio de cruzeiros pode oferecer.

Os mega iates SeaDream I e SeaDream II foram desenhados como protótipos de uma luxuosa experiencia de iatismo.

Detentores de várias distinções atribuidas pelos média ligados à industria de cruzeiros foram distinguidos recentemente pelo famoso Guia Berlitz como “Simply the Best” – Berlitz Ocean Cruising and Cruise Ships 2011.



O Seadream II que nos visita no próximo dia 22 é assim um navio exclusivo para aqueles que gostam de viajar em ambiente intimista mas com todo o luxo, conforto e requinte de um palácio flutuante.

Foi construido em 1984 nos Estaleiros de Wartsila, Helsinquia na Finlandia como Sea Goddess para a Sea Goddess Cruises da Noruega. Depois de uma temporada muito fraca em 1986, foi fretado á Cunard Lines por um período de doze anos mas mantendo o mesmo nome. Com a aquisição da Cunard pelo Grupo Carnival em 1998, foi transferido para Seabourn Cruises, tendo mudado o nome para Seabourn Godess I. Em 2001 foi então vendido a uma nova companhia que entretanto se tinha formado, passando então  para o actual nome. 

A bordo deste navio os seus 112 passageiros dispõem de um rigoroso e impecável serviço de atendimento e atenção dispensado por toda a tripulação





Entre as facilidades a bordo merece um destaque muito particular as Balinese DreamBeds para uns deliciosos momentos de descanso e repouso, desfrutando do sol e a marina de desportos naúticos instalada á popa do navio o que permite a práctica de diversos desportos aquáticos. Igualmente existe uma piscina para o banho refrescante depois de um dia de descobertas passado num dos muitos portos aonde este barco faz as suas escalas.




No SeaDream SPA, 8 tarapeutas e massagistas tailandeses e um treinador pessoal oferecem a prática do tai chi, yoga e até classe da aeróbica.




Para as refeições o elegante restaurante Main Dining Salon dispõe de uma autentica cozinha gourmet, a "Cuisine A La Minute", muito conceituada pela sua concepção e requinte e aonde todos os  pratos são confeccionados na altura pelos diversos Chefes.

Sea Diamond



Paquete lançado à água em 1985, na Finlândia (pelos estaleiros Valmet, de Helsínquia), com o nome de «Birka Princess». Adquirido em segunda mão pelo armador cipriota Louis Hellenic Cruise, este bonito navio de 22 400 toneladas passou a chamar-se «Sea Diamond» e a operar, sobretudo, no Mediterrâneo oriental. Media 143 metros de comprimento por 24,70 metros de boca e movia-se à velocidade máxima de 22 nós, graças a um conjunto de 4 poderosas máquinas diesel. Dispunha de dez cobertas, nas quais podiam acomodar-se (ou distrair-se) 1 537 passageiros. Estava equipado com tudo aquilo que pode oferecer um navio de cruzeiros moderno : piscinas, salas de espectáculos, restaurantes, butiques, ginásios, áreas de jogos e ‘tutti quanti’. A sua fama não está, no entanto, ligada ao conforto que oferecia aos seus passageiros, mas a um acontecimento inesperado : o seu naufrágio, num dia claro e de mar calmo. O soçobro do «Sea Diamond» (navio de bandeira grega) ocorreu no dia 6 de Abril de 2007, junto à ilha grega de Santorini, muito apreciada pelos turistas. O navio, que transportava, nesse fatídico dia, passageiros originários (na sua esmagadora maioria) dos E.U.A., de Espanha e de França, rasgou o fundo do casco num baixio rochoso, abrindo uma via de água irreparável e fatal. O soçobro do navio foi bastante lento, facto que permitiu salvar a quase totalidade dos passageiros e tripulantes (391). Na realidade só pereceram no desastre dois turistas franceses, cujos corpos nunca chegaram a ser encontrados.











os gigantes lindos



MS Oasis of the Seas
Oasis of the Seas é um navio de cruzeiros que foi lançado ao mar em 30 de Outubro de 2009, em Turku, na Finlândia.[1] Pertecente à Royal Caribbean International, foi construído pela STX Europe e é o primeiro navio da nova Classe Oasis, o maior navio do mundo[2] junto com o seu irmão Allure of the Seas. O navio tem 220 mil toneladas e capacidade para 5 450 viajantes, 16 andares e um parque de vegetação tropical ao ar livre do tamanho de um campo de futebol, chamado de Central Park.[3] Outra atração da embarcação será o "Rising Tide", um bar que se movimentará de cima a baixo pela superfície da embarcação [4].
Recebeu o baptismo a 30 de Novembro de 2009.

MS voyager of the seas


O Voyager of the Seas, concluído em 1999 [1], é o primeiro de cinco navios de cruzeiros da Classe Voyager, da Royal Caribbean International. Ele pode transportar 3 114 passageiros, e como seus irmãos, são os maiores navios de passageiros do mundo, logo atrás apenas do Queen Mary 2 da Cunard e da Classe Freedom da própria Royal. Foi construído no Aker Finyards em Turku, Finlândia, e tem um peso de 137 276 toneladas totais


MS Freedom of the Seas






MS Freedom of the Seas (Liberdade dos Mares) é um navio cruzeiro pertencente à Royal Caribbean International que faz parte da Classe Freedom. Desde a sua completagem foi considerado o maior navio cruzeiro do mundo, maior do que o Queen Mary 2 nos quesitos tonelagem e largura, mas perdeu o posto em 2009, quando da construção do primeiro navio da Classe Oasis. O Freedom of the Seas possui 339 metros de comprimento e 56 de largura, pesa 158 mil toneladas e transporta até 4.370 hóspedes, que são servidos pelos 1.360 tripulantes. Ao total, pode levar 5.730 pessoas.
Seus vinte e um pavimentos (pontes) comportam vários bares, restaurantes, um parque aquático, uma quadra esportiva, campo de mini-golfe, parede para escalada, simulador de ondas, um centro comercial, 6 elevadores panorâmicos e cabines que chegam a alojar vinte pessoas
O Freedom of the Seas foi construido nos estaleiros da auto-europa, em Turku, Finlândia que também está construindo os outros navios da Classe Freedom. Na sua conclusão se tornou o maior navio de passageiros já construido, honrado pelo RMS Queen Mary 2 da Cunard.
O Freedom como também é conhecido tem 2,4 metros a menos de linha d'água; é 6 metros mais curto e tem 1,5 metro de pintura a menos que o Queen Mary 2. O Freedom porém é maior em tonelagem total. Sua tonelagem que é de 154,407 tons foi calculada pela Det Norske Veritas, uma sociedade de classificação marinha norueguesa,que comparou com as 148,528 tons do QM2. O Freedom ainda tem a tonelagem total mais alta do que qualquer navio de passageiros já construído.


Allure of the seas





Chama-se Royal Caribbean Allure of the Seas, mas é mais conhecido como “o maior navio do mundo”. Tem capacidade para 6200 pessoas, 254 metros de comprimento e 65 de altura e começou este fim-de-semana a cruzar os mares do globo O Allure of the Seas, gémeo do Oasis of the Seas, foi entregue à Royal Caribbean International (05 de novembro de 2010) e parte de Turku, na Finlândia, onde foi construído, para os Estados Unidos.

O gigante do mar, de 225 mil toneladas e capacidade para 5.400 passageiros inicia uma viagem de 13 dias para Port Everglades em Fort Lauderdale na Florida, que será o seu porto base onde chega a 11 de Novembro.

O Allure of the Seas terá a bordo animação da DreamWorks, entretenimento como o musical da Broadway "Chicago: The Musical", espectáculos de patinagem no gelo, filmes 3D, entre muitas outras opções.

O navio tem 26 opções de escolha de refeição incluindo o primeiro café Starbucks a bordo, além do Samba Grill Brazilian Steakhouse, Rita's Cantina (mexicano), entre muitos outros.

Uma outra novidade será a loja da GUESS Accessory e a primeira galeria BRITTO a bordo.

A cerimónia de baptismo está marcada para dia 28 de Novembro e a sua temporada inaugural será composta por cruzeiros de sete noites nas Caraíbas Ocidentais.



MS Independence of the Seas

 


O MS Independence of the Seas é um navio de cruzeiro da Royal Caribbean International em serviço desde abril de 2008. Os seus 18 deks acomodam 4,370 passageiros servidos por 1,360 tripulantes. O navio começou a ser construído na Aker Finnyards em Turku, Finlândia, onde também foram construidos seus irmãos: Freedom of the Seas e o Liberty of the Seas. Em 2006, o nome oficial do navio foi lançado pela Royal Caribbean. Com 160,000 toneladas totais, ele junto com seus irmãos Freedom of the Seas e Liberty of the Seas eram os maiores navios em tamanho e de capacidade de transporte de passageiros do mundo já construidos, sendo superados pelos navios da Classe Oasis, lançados a partir de 2009. Possui cerca de 339 metros de comprimento e tem velocidade de 21,6 nós (40Km/h).
Independence of the Seas é o terceiro navio da Classe Freedom. Em 2009, o primeiro navio da nova Classe Oasis irá ser o maior navio de transporte de passageiros do mundo superando toda a Classe Freedom.

MS Explorer of the Seas


O Explorer of the Seas é um navio de cruzeiro pertencente a Royal Caribbean International [1]. O Explorer of the Seas foi construído no ano de 2.000 e navega em águas caribenhas, ancorando em portos como Porto Rico, St. Martin, St. Thomas, Bermudas, Boston, entre outros [2].

MS Liberty of the Seas